caixas tradicionais

Sustentabilidade social visa diminuição das desigualdades e melhoria da qualidade de vida

Sustentabilidade social visa diminuição das desigualdades e melhoria da qualidade de vida

Projetos com sustentabilidade social buscam diminuir as diferenças sociais e oferecer oportunidades para todos. Em linhas gerais é a distribuição de renda com redução de diferenças sociais e melhoria na qualidade de vida, envolvendo questões econômicas e sociais.

Um ótimo exemplo que une sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social vem da indústria de embalagens de papel e papelão ondulado. Dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) de 2019 mostram uma receita anual de R$ 97,4 bilhões ou 1,2% do PIB nacional, com arrecadação anual de R$ 13 bilhões em tributos.

Esses números ajudam a melhorar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) brasileiro. O IDH é uma medida comparativa para classificar países pelo grau de desenvolvimento humano e comparar a qualidade de vida, levando em consideração não só aspectos econômicos, mas também sociais.

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Levando em conta que um dos objetivos da sustentabilidade social é melhorar a qualidade de vida, de modo que as gerações atuais não usem todos os recursos disponíveis das gerações futuras, importante analisar os dados do setor em relação aos recursos naturais.

A área total de árvores plantadas no Brasil alcançou 7,83 milhões de hectares em 2018. O total de área certificada aumentou para 6,3 milhões de hectares, incluindo área produtiva e de conservação. Se considerada apenas a área de árvores plantadas, o total certificado é 3,5 milhões de hectares.

Ao todo, em programas socioambientais são investidos R$ 828 milhões em todo o Brasil, por ano, dados de 2019. A renda gerada pelo setor foi da ordem de R$ 10,2 bilhões. Desse total, cerca de R$ 9,2 bilhões foram agregados ao consumo das famílias, enquanto o valor restante foi direcionado à poupança nacional, segundo dados da Ibá. Não há dúvidas de que uma sociedade sustentável está mais preparada para enfrentar crises e crescer de forma em que todos ganham.

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Fonte: empapel.org.br

Tendências para as embalagens: o que o mundo verá até 2030

Tendências para as embalagens: o que o mundo verá até 2030

“Em temos de embalagens, a sustentabilidade está no topo da agenda”, afirmou Stephen Harrod, consultor da Smithers desde 2006, com foco nos mercados globais de papel e embalagens.

Ele participou do 19º Congresso Brasileiro de Embalagem, promovido pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE). Harrod falou sobre as tendências para a indústria de embalagens até o ano de 2030 e os fatores globais que podem influenciar neste mercado.

Uma dessas tendências apontadas pelo consultor é o aumento da população solteira. Essa característica é importante, porque pessoas vivendo sozinhas tendem a consumir mais embalagens, pois necessitam de porções individuais e precisam minimizar restos e sobras.

Segundo Harrod, o mundo tem mais de um bilhão de toneladas de alimentos desperdiçadas, o que faz a indústria pensar em embalagens que possam ajudar o armazenamento de alimentos por um tempo maior. É preciso continuar investindo em soluções que façam tais produtos durarem mais na prateleira, inclusive com barreiras que impeçam contaminação, algo que o consumidor tem se atentado cada vez mais.

Tendências para as embalagens
Foto: br.freepik.com

Tendências para alimentos saudáveis

Ao mesmo tempo, as pessoas estão muito mais atentas à saúde e querem consumir mais alimentos saudáveis, como vegetais, algo que aponta para novos desafios para a indústria de embalagens.

Essas tendências foram direcionadas em parte pela pandemia da Covid-19, que acelerou o protagonismo do e-commerce. Antes da pandemia, esse mercado já estava crescendo; após a pandemia, ele aumentou ainda mais, com as pessoas comprando mais no ambiente online, seja comida, seja outros itens de supermercado. É a busca pela conveniência e pela segurança.

Impactos da Covid-19

A indústria de embalagens não foi tão impactada pela Covid-19, de forma direta, mas a recessão que se criou a partir da pandemia, essa sim, com aumento do desemprego principalmente, atuou em todo setor, inclusive, no de embalagens.

O comércio global foi afetado pelas medidas de contenção ao alastramento da Covid-19, incluindo a cadeia de suprimentos, com uma “sensação de antiglobalização”, de acordo com o consultor. Alguns negócios foram “totalmente destruídos” com a pandemia, mas esse quadro desafiador não foi uma realidade total para a indústria da embalagem.

“Acredito que até 2025 não teremos mais aspectos negativos na indústria”, disse Harrod. “Ao passo que a população continua a crescer, teremos um aumento na demanda por embalagens”, aliado ao fato de que o mundo deve envelhecer ainda mais até 2030, o que demanda por mais tempo, o consumo de embalagens.

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Consumo global

Em 2020, ano de maior impacto social e comercial da Covid-19, o consumo global de embalagens chegou a US$ 940 bilhões, tendo na América do Norte (39% desse valor) e na Europa Ocidental (34%) os maiores consumidores. A América do Sul e Central responde por 6% desse consumo mundial. Ou seja, ainda há grande terreno para se conquistar.

Os maiores setores consumidores de embalagens são indústrias em geral (44%), alimentação (28%), bebidas (9%), healthcare (4%) e cosméticos (3%).

Desse número, embalagens em papelão e papel ondulado correspondem a 42% do total. Mas a tendência, já uma realidade, com a busca global por materiais mais sustentáveis, é ampliar tal participação.

Em consumo futuro, o mercado de embalagens em papel pode chegar a um aumento de consumo de até 3,5%, no espaço de tempo de 2020 a 2025, e de até 3%, entre 2025 e 2030.

A África, onde a taxa de crescimento populacional é mais elevada, deve puxar para cima esse consumo entre 2020 e 2025 (4,5%) e entre 2025 e 2030 (de 2,5% a 3%). A Ásia e o Leste Europeu, com taxas de crescimento entre 4% e 4,5% (de 2020 a 2025), seguem logo atrás.

Na América do Sul e Central, essa taxa de crescimento no consumo fica entre 3,5% e 4%, para os anos de 2020 a 2025, e entre 2% e 2,5%, para os anos de 2025 e 2030.

Embalagens mais inteligentes

Há espaço para investimentos e avanços em inovação tecnológica e criativa. De acordo com Harrod, os consumidores esperam embalagens mais inteligentes (e o uso de monomateriais é uma tendência), além de personalizadas, convenientes, leves (a leveza é algo de suma importância), fáceis de abrir e com impressão mais atraente.

Ao mesmo tempo, essas soluções têm que prioritariamente caminhar em uma única direção: à sustentabilidade. A consciência de que fazem parte e que estimulam os mecanismos da economia circular está cada vez mais na mente e nas ações dos consumidores. Nesse sentido, o futuro é agora.

Fonte: empapel.org.br

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os desafios e as tendências do setor de embalagens de papel e papelão ondulado em 2022

Os desafios e as tendências do setor de embalagens de papel e papelão ondulado em 2022

Gabriella Michelucci, presidente do conselho da Empapel, conta em entrevista para a edição especial da Empapel News de aniversário um pouco do contexto atual e o que nos espera em 2022. No setor de embalagens de papel e papelão ondulado, a presidente do conselho da Empapel explica que houve uma desaceleração no fim do ano, com revisão do PIB projetada para baixo, tanto de 2021, como a expectativa para 2022.

A expedição projetada, em cenário moderado, para 2021, segundo dados da Empapel, é de 4.072 toneladas, o que representa um crescimento de 4,2%, em relação ao ano passado.

O crescimento do ano foi reduzido muito em função do quarto trimestre, o que já era esperado pela Empapel, após a reabertura de outros setores da economia, como o de lazer, por exemplo.

Já para 2022, a expectativa é de crescimento de 1,4% na expedição do mercado de papelão ondulado, a depender do que acontecer com o PIB.

De acordo com conversas da presidente do conselho com players de diversos segmentos de mercado, a previsão é de que será um ano mais retido, mas não há pessimismo. Abaixo alguns recortes da entrevista:

Os desafios e as tendências do setor de embalagens de papel e papelão ondulado em 2022

A força do e-commerce

A Empapel reconhece a importância do comércio eletrônico para o setor. A Fundação Getulio Vargas (FGV) vem mensurando dados do e-commerce nacional. Então parte do crescimento do setor vem do e-commerce, que cresceu 48% em 2020 em faturamento.

Em 2021, já com muitos centros de comércio voltando a funcionar presencialmente, a previsão é crescer 30%. Em 2022, a expectativa é crescer 27%, e com isso chegar a uma participação de 14% do varejo total. Mas há um ritmo forte e muitas oportunidades para o mercado de papel e papelão ondulado.

Inflação

O principal desafio da indústria é a inflação. No setor, tem sido impactada pela menor oferta de insumos e materiais e pela demanda global. Aço, eletrônicos, químicos, kraftliner, madeira, plásticos e especialmente os papéis reciclados.

Esse cenário vem demandando bastante da indústria de embalagens na questão de custos. O câmbio também contribuiu com o aumento, nos primeiros 11 meses deste ano a moeda norte-americana subiu 8,29%.

Do outro lado, os preços das aparas reduziram no quarto trimestre de 2021 e, em 2022 espera-se que o valor continue estável. Houve uma valorização do produto desde o início da pandemia, que hoje se estabilizou.

Tendências

Investimentos em pesquisa e em tecnologia estão nas pautas das produtoras das fibras e das embalagens, com materiais mais leves e resistentes.

Enquanto consumidores preferem e esperam embalagens que não agridam o meio ambiente, a indústria investe e inova para atender essa necessidade. Porém, eles esperam também embalagens mais atraentes e funcionais.

Uma tendência são embalagens coloridas, que agregam beleza. Outra tendência são as embalagens inteligentes levando informações dos produtos aos consumidores.

No e-commerce o desafio do setor é adequar o dimensional das embalagens aos produtos. Precisam ser mais leves e racionalizadas, com impressões que revelem e promovam reconhecimento da marca e do produto.

Embalagens para frutas e proteínas crescem mais que a média do setor, sendo o agronegócio um suporte para o ano de 2022.

Os desafios continuam, e o setor estará mais preparado em 2022 do que estava em 2020 para enfrentá-los.

Fonte: empapel.org.br

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Procura-se representantes comerciais em São Paulo

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    Pesquisa mostra que 76% dos brasileiros preferem entregas em embalagens de papel e papelão

    Pesquisa mostra que 76% dos brasileiros preferem entregas em embalagens de papel e papelão ondulado

    A Trend Tracker Survey é um estudo global de preferências dos consumidores sobre impressão, papel e embalagens de papel.

    Ele foi encomendado pela Two Sides, organização mundial, sem fins lucrativos, criada na Europa por membros das indústrias de base florestal, celulose, papel, cartão e comunicação impressa, com o intuito de estimular o uso consciente do papel, da impressão e das embalagens de papel.

    O estudo aconteceu agora em 2021, em 12 países, incluindo o Brasil, distribuído em três eixos: “Percepções ambientais”, “Hábitos de leitura” e “Preferências sobre embalagens”.

    Resultados da pesquisa da Two Sides

    O resultado apresenta algo curioso. As pessoas estão esperando que as empresas façam sua parte na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento econômico sustentável.

    Em todo o mundo, 69% consideram que florestas plantadas são benéficas. No Brasil, que possui em grande parte de seu território biomas importantes como a Amazônia e o Pantanal, esse número sobe para 79%. Entretanto, 61% na Europa e Estados Unidos acham que as florestas diminuíram de tamanho desde 2000, quando, na verdade, os bosques de onde são retiradas as árvores para celulose têm crescido continuamente.

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    A pesquisa mostra mais. Em todo o planeta, 68% das pessoas acreditam que apenas papel reciclado deveria ser utilizado. No Brasil, 76%.

    Um dado que precisa ser trabalhado no sentido de esclarecimento é que 81% dos brasileiros acreditam que o consumo de papel causa desmatamento.

    Os brasileiros também são os que têm maior consciência sobre a reciclabilidade do papel e papelão: um total de 32%.

    Os consumidores, de acordo com a pesquisa, acham que as embalagens de papel e papelão, em comparação com o vidro, plástico e metal, são mais leves (56%), melhores para o meio ambiente (54%), mais baratas (54%), mais fácil de reciclar (51%), mais fáceis de usar (43%), mais práticas (43%) e mais seguras (39%).

    Assim, 57% preferem que produtos de e-commerce sejam entregues em embalagens de papel e papelão. O número sobe para 70% dos que preferem que sejam entregues em tamanho adequado, evitando o desperdício.

    Outro dado chama atenção: 42% considerariam trocar de varejo se soubessem que ele não está tentando reduzir o uso de embalagens plásticas não-recicláveis.

    Horizonte positivo

    Segundo Fabio Arruda Mortara, CEO da Two Sides Brasil, em entrevista à Empapel News de abril, um dos principais objetivos da organização é “aprofundar as ações sobre reciclagem”.

    Com relação às embalagens de papel e papelão, “há um horizonte muito positivo, que pode ser aproveitado pelas empresas do setor”, afirma Mortara.

    A Trend Tracker Survey ressalta essa premissa. Ao mesmo tempo em que ela mostra que as pessoas estão procurando se engajar e compreender o problema do meio ambiente, elas exigem que empresas façam mais.

    Fonte: empapel.org.br

    As novas fronteiras para as embalagens de papel

    As novas fronteiras para as embalagens de papel

    Em 2021, a Coca Cola informou o estágio do seu projeto de criar uma garrafa de papel. Bastante avançado, o invólucro para o mais popular refrigerante do mundo pretende criar embalagens que suportem líquidos com ou sem gás.

    Uma garrafa de papel seria um passo e tanto em prol de um produto de reciclagem mais fácil, de origem sustentável e, claro, mais barato. Já existe algo parecido, no mercado de vinhos. Um projeto das Minimalist trouxe para o mercado a Vin Grâce, uma garrafa totalmente diferente do modelo tradicional de garrafas de vinho, feita de papel texturizado e reciclável. Outro projeto de embalagem interessante é a Nezinscot Farm que criou uma sacola para laticínios feita de sementes de grama, que crescerão onde quer que as embalagens sejam descartáveis.

    As novas fronteiras para as embalagens de papel

    As embalagens da Tetra Pak

    No Brasil, a Tetra Pak tem apoiado testes de parceiros para criar diferentes produtos de forma segura, saudável e sustentável. A indústria de alimentos está percebendo a necessidade de transformação imposta pelas mudanças no comportamento de consumo e a urgência em desenvolver produtos que respondam a esses anseios.

    “Estamos tão próximos de nossos clientes para inovar nas entregas ao mercado. Buscamos identificar tendências para explorar possibilidades de expansão para nós e para a indústria de alimentos e bebidas”, afirma Marcelo Queiroz, presidente da Tetra Pak Brasil.

    A empresa criou também a Tetra Recart, uma embalagem cartonada sustentável, alternativa para alimentos enlatados, que já está no dia a dia das pessoas e as águas A9 e Água na Caixa. Outra, a Simply Water, chega ao mercado em julho.

    As três marcas trazem uma inovação bem aceita no exterior e que deve ganhar espaço, principalmente, por seus atributos sustentáveis, uma vez que a embalagem é reciclável e composta por materiais de origem renovável, como o papel de florestas certificadas e plástico produzido a partir da cana-de-açúcar.

    Pensar pelos caminhos da inovação e da sustentabilidade tem dado à indústria de embalagens um importante diferencial dentro da expectativa do consumidor em relação às empresas neste momento de preocupação ambiental ampliada.

    Dessa forma, se compreende que as novas fronteiras das embalagens de papel são aquelas que derrubam qualquer barreira para se conseguir um mundo mais saudável.

    Fonte: empapel.org.br

    Dez de 13 setores da indústria já retomaram a atividade pré-pandemia

    Dez de 13 setores da indústria já retomaram a atividade pré-pandemia

    Expectativa é que esses segmentos possam seguir acelerando, ancorados principalmente no avanço da vacinação, que pode elevar o consumo

    Entre 13 dos mais importantes setores da indústria brasileira, 10 já retomaram ou superaram, nesta metade do ano, níveis de atividade que exibiam antes da chegada da covid-19 ao País. A produção de cimento, por exemplo, está 22% superior ao que registrava em 2019. No setor de papel, o crescimento é de 15% e no de plásticos, de 7,9%. A expectativa é que esses setores possam seguir acelerando, ancorados principalmente no avanço da vacinação, que pode elevar o consumo. Mas há algumas barreiras a serem superadas para que isso aconteça.

    A maior preocupação é que uma nova cepa do vírus obrigue governos a novamente adotar medidas de isolamento, o que poderia ter efeito direto na esperada recuperação da economia. Mas há também os desafios da pressão de custos de matérias-primas e de energia elétrica, juros mais altos, desemprego e falta de componentes para a produção em alguns setores.

    Pedro Renault, economista do Itaú Unibanco, diz que a tendência para o segundo semestre é de “normalização”, embora não plena, em vários segmentos. Para ele, parte da indústria está com atividade aquecida mais em razão de reposição de estoques do que por crescimento da demanda. Segundo ele, o consumo de bens duráveis, por exemplo, tende a diminuir em segmentos como o de eletroeletrônicos.

    Renault também alerta para o aumento dos juros, que muda a capacidade de investimento das empresas e a do consumidor em se financiar. “Isso tende a tirar um estímulo da economia que está presente agora.” A taxa Selic está hoje em 4,25% ao ano. A projeção de economistas ouvidos pelo Banco Central no boletim Focus é de que termine o ano a 6,75%.

    Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) também vê um cenário positivo, “mas não dourado”, para o segundo semestre. Para ele, há vários obstáculos, como a alta do preço da energia, que deverá ser repassada às mercadorias. “A energia também corrói parcela significativa da renda do consumidor e sobra menos para o consumo.”

    Demanda alta

    Levantamento feito pelo Itaú Unibanco indica que entre os setores com desempenho acima do período pré-pandemia está o siderúrgico – com boa parte da demanda vinda da construção civil –, e o de embalagens que, por sua vez, movimentam a indústria de papel.

    Na área da siderurgia, a produção de aço bruto cresceu 3,5% na primeira metade do ano ante igual período de 2019, com um total de 18 milhões de toneladas. No ano passado, com muitos fornos desligados nos primeiros meses da crise, foram produzidas 14,6 milhões toneladas.

    A perspectiva inicial do setor para este ano inteiro era de alta de 6,7% na produção ante 2020, mas em maio o índice foi revisto para 11% e, neste mês, para 14%, o que daria 35,8 milhões de toneladas, informa Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil. Se confirmado, o volume será quase 10% superior ao de antes da covid-19.

    “Consumo de aço e desenvolvimento econômico andam juntos, não é à toa que está se fazendo revisão de PIB pois, de fato, está ocorrendo uma recuperação”, diz Lopes. O Aço Brasil trabalha com a expectativa de alta de 5% na economia este ano.

    Já a indústria de papel aumentou sua produção em 15% no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2019, numa soma de 1,99 milhão de toneladas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel). Parcela importante da demanda veio do crescimento de compras pelo e-commerce e o delivery de alimentos.

    Componentes

    Ao contrário dos fabricantes de aço, o setor automotivo está na lista dos mais distantes em retomar níveis de antes da pandemia. A produção de veículos está 21,8% abaixo dos números de 2019, com 1,15 milhão de unidades registradas na primeira metade do ano.

    Renault, do Itaú Unibanco, pondera que a demanda por veículos está aquecida, mas há um gargalo no fornecimento de semicondutores que tem levado várias montadoras a interromperem a produção. Com isso, faltam veículos nas revendas. O modelo mais vendido no País atualmente, a picape Fiat Strada, tem fila de espera de três meses.

    “Apesar da produção menor, o setor está conseguindo aumentar preços, preservando um pouco melhor as margens, e está priorizando a produção de veículos mais rentáveis”, diz Renault. Segundo ele, embora o volume produtivo esteja bem abaixo de 2019, a saúde financeira do setor não é tão preocupante.

    Segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, entre 100 mil a 120 mil veículos deixaram de ser produzidos no primeiro semestre por causa da escassez de itens eletrônicos, o que ajuda a retardar a recuperação do setor. “Trabalhamos com período de três anos, mais ou menos, para voltarmos aos patamares de 2019.”

    A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla) diz que o setor pretendia comprar 800 mil veículos novos no decorrer do ano. Em razão das dificuldades de produção, a entidade acredita que no máximo 50% desse potencial será realizado, com compras entre 380 mil a 400 mil automóveis e comerciais leves.

    Outro setor que enfrenta esse tipo de escassez, embora em menor escala, é o de eletroeletrônicos. Em junho, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), 46% das empresas relataram dificuldades em obter componentes eletrônicos vindos da Ásia, porcentual que chegou a 58% em abril. Ainda assim, de janeiro a maio o setor melhorou em 1,8% seu índice de produção ante igual período de 2019.

    Fonte: Estadão

    Boa notícia: produção industrial apresentou alta

    Boa notícia: produção industrial apresentou alta

    No mês de maio de 2021, a produção industrial apresentou alta de 24,1% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, acumulando em 12 meses alta de 4,87%. Já na comparação com abril de 2021, na série com ajuste sazonal, a indústria registrou elevação de 1,4% (abaixo do consenso de +1,6%).

    A indústria extrativa teve alta em relação a maio de 2020 (+11,8%), assim como a indústria de transformação, que registrou forte elevação de 25,8%. Importante ressaltar que o resultado do mês de maio do ano passado foi fortemente impactado pelas restrições econômicas.

    Das 25 atividades incluídas, 21 registram alta, com destaque para o setor de veículos, com crescimento de 216%! Na divisão por categorias econômicas, destaque também para a recuperação de bens de consumo duráveis, com alta de 149% em maio de 2021.

    A indústria brasileira já está em processo de recuperação, mas seu desempenho em 2021 será prejudicado pelo atraso da vacinação. A crise energética deverá impactar o desempenho em 2022.

    Veja detalhes nas tabelas a seguir:

    Fonte: rcconsultores

    O futuro embalado em papelão ondulado

    O futuro embalado em papelão ondulado

    Não há dúvidas de que o mercado de comércio eletrônico está em ascensão no Brasil. Se a tendência ainda não tinha caído no gosto do brasileiro, agora não tem mais como voltar atrás: em 2020, 46% dos brasileiros compraram mais pela internet, e uma parcela (7%) fez a sua primeira compra no ambiente digital, segundo dados da Nuvemshop. Mas, então, se o e-commerce registra crescimento, qual outro setor também acompanha esse movimento? Simples, aquele que embala todas as compras que são feitas pela internet: o papelão ondulado.

    A produção de produtos à base de papelão vem batendo recordes consecutivos. De acordo com a Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel), a expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado bateu recordes em abril de 2021, com volume expedido acima de 323 mil toneladas, um crescimento de mais de 13% na comparação com o mesmo período do ano anterior. E os bons ventos do mercado ainda são esperados para o restante do ano.

    Para ir a fundo na relação entre e-commerce e o uso do papelão, é preciso abrir a mente e entender que as embalagens têm o poder de criar uma experiência completa para o consumidor. Um bom projeto leva em conta estratégias de marketing, experiência de unboxing, sua usabilidade e o impacto que causa no meio ambiente.

    Do ponto de vista de marketing, é preciso garantir que a embalagem reflita e reforce as estratégias de mercado e de branding. É preciso pensar em como a marca se comunica com seus clientes na loja física e trazer isso para o e-commerce.

    As empresas não podem esquecer que desde a intenção de compra até o pós-venda, a experiência do consumidor impacta sua relação com a marca. Desta forma, é possível afirmar que seja no ambiente online ou no off-line, a identidade da marca e a missão do comprador impulsionam o design da embalagem do seu produto.

    No unboxing as coisas não são tão diferentes. Para fazer sentido, a experiência precisa encantar o consumidor. Para isso, precisa estar alinhada ao propósito da marca e ampliar a experiência de compra. Mas, cuidado: não se trata de uma experiência exclusiva de unboxing, mas sim o unboxing adequado ao propósito.

    O futuro embalado em papelão onduladoEmbalagem de papelão tem que ser mais que proteção

    Mas nada disso faz sentido se as características específicas da embalagem não conversarem com as outras áreas de impacto. É necessário entender a função da caixa que pode ir da proteção do produto, passar pela necessidade de travas anti-violação e chegar à possibilidade de reutilizá-la. Uma embalagem adequada precisa ser fácil. Fácil de montar, de encher, de fechar e de abrir. Dificultar a vida do consumidor na hora que ele recebe o produto não é pensar na segurança ao longo do caminho do envio.

    Outro aspecto muito importante é a sustentabilidade. Os consumidores estão cada vez mais preocupados com o impacto daquilo que consomem. Um estudo realizado pela Smurfit Kappa, em parceria com a Longitude, demonstra que 61% dos consumidores entrevistados revelaram esperar que as marcas das quais eles compram tenham práticas claras de sustentabilidade, e 69% deles afirmam pesquisar para identificar se as companhias de fato colocam em prática o discurso sustentável.

    Quando olhamos para todas essas questões juntas, não tem como não enxergarmos o papelão ondulado no nosso futuro. Essa é a opção que consegue unir todos os atributos de uma sólida estratégia de marca, marketing, negócios e sustentabilidade.

    O comércio eletrônico é uma realidade e para sobreviver nesse terreno cheio de concorrências é preciso se destacar.

    As empresas precisam ter muito claras quais são as expectativas de seus consumidores e como atendê-las de maneira eficaz. O futuro está nas dobras de embalagens de papelão..

    Fonte: ecommercebrasil.com.br

    Caixas de papelão especiais com colmeia acoplada kraft, semi-kraft, reciclado e branca

    Caixas de papelão especiais com colmeia acoplada kraft, semi-kraft, reciclado e branca – Fábrica de  embalagens na cidade de São Paulo 

    A Madripel Embalagens é uma empresa especializada no desenvolvimento e na fabricação de caixas personalizadas de papelão ondulado e demais acessórios. A alta tecnologia empregada pelos nossos fornecedores na fabricação da matéria-prima permite produzir qualquer tipo de embalagem: mais leve, com alta resistência ao empilhamento, menor absorção de unidade e ótima qualidade de impressão e acabamento.

    Fabricamos também embalagens de papelão ondulado, caixas corte e vinco, caixas tradicionais, caixas para correios e transporte 

    Apresente a sua necessidade que vamos desenvolver uma solução sob medida para sua empresa. Trabalhamos com papelão ondulado, micro-ondulado, caixa corte e vinco, caixas tradicionais, onda B e C (duplex), onda BC (tripex), papel reciclado, kraft e branco.

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