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7 benefícios em optar por usar caixas de papelão personalizadas

7 benefícios em optar por usar caixas de papelão personalizadas

1. Fixação da marca: as caixas personalizadas são uma ótima forma de fixar a marca da sua empresa na mente do cliente. Elas permitem a inclusão do logotipo, informações de contato e outras informações importantes no exterior da embalagem.

2. Posicionamento: com as caixas personalizadas, é possível inserir informações específicas sobre o produto na própria embalagem, indicando o que está dentro da caixa, o que pode gerar uma expectativa positiva no cliente.

3. Proteção: as caixas personalizadas podem ser feitas sob medida para se adequar ao tamanho e peso do produto, o que ajuda a garantir que o item fique seguro durante o transporte.

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7 benefícios em optar por usar caixas de papelão personalizadas
Foto: freepik.com

 

4. Diferenciação: usando caixas personalizadas, você pode se diferenciar da concorrência e criar uma imagem de marca única no mercado.

Leia também: Caixa de papelão ou de madeira? Qual a melhor opção?

5. Reciclável: as caixas de papelão personalizadas são ecologicamente corretas, sendo facilmente recicláveis e biodegradáveis.

6. Custo-benefício: apesar de ser uma opção personalizada, o custo de produção em grande quantidade pode ser vantajoso quando comparado com comprar caixas convencionais, além dos benefícios agregados.

7. Economia: quando as caixas de papelão são classificadas como material de utilização direta na produção, o contribuinte pode se creditar do ICMS e IPI pagos na entrada.

O futuro das embalagens no mundo pós-pandemia

O futuro das embalagens no mundo pós-pandemia

Organizado pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), o encontro Tendências e Comportamento de Consumo: um olhar pós pandemia, contou com a apresentação de Pedro Fernandes e Felipe Fuccio  da McKinsey & Company, para falar sobre as tendências e comportamentos de consumo e seu impacto no futuro pós-pandemia para embalagens.

A Empapel News conferiu a palestra, que deixou claro que os consumidores brasileiros têm mantido hábitos e mentalidades que construíram durante a pandemia, incluindo novas possibilidades com as compras online, o trabalho remoto e o Ensino à Distância (EAD).

Segundo Fernandes, os consumidores estão mais resilientes, tendo conseguido se adaptar a um ambiente econômico difícil e incerto, desde o início da pandemia. Estão também mais conscientes de seus gastos, com 80% dos clientes analisando preços e pesquisando mais. E comprando online, reforçando a estratégia comercial ominichanel como tendência entre todas as categorias de varejo..

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O futuro das embalagens no mundo pós-pandemia
Foto: freepik.com

De acordo com pesquisa mostrada por Fernandes, 52% dos consumidores ainda acham que a economia será impactada pelos próximos 6 a 12 meses ou ficará estagnada. É um ambiente econômico incerto. Apenas 31% estão otimistas e 17% estão pessimistas, um quadro que pouco mudou de 2021 para cá.

É um cenário que faz as pessoas se adaptarem, o que significa buscar maneiras de economizar cada vez mais, prestar mais atenção nos preços, ampliar pesquisas e buscar liquidações e promoções. Em menor grau, esses novos hábitos dos consumidores incluem adiar compras e aguardar que o produto desejado entre em alguma promoção.

Com a crise, em comparação com consumidores de outros países, os brasileiros fazem mais o chamado “trade down”, ou troca por produtos mais baratos. “Porém, também há um aumento de consumidores que passaram a trocar por produtos mais caros e de melhor qualidade”, ponderam os palestrantes, procurando melhor performance, ingredientes de melhor qualidade, conveniência, sustentabilidade e algo mais orgânico e natural.

Na pesquisa citada pela McKinsey, descobriu-se que compras online são mais voltadas a produtos eletrônicos, eletrodomésticos, vestuário, decoração e produtos de beleza, além de cursos e livros; enquanto em lojas físicas estão alimentos, produtos de limpeza, cuidados pessoais, bebidas, salgadinhos e doces.

Impacto para embalagens

O estudo mostrou que o comportamento do consumidor brasileiro reflete em três principais aspectos para o mercado de embalagens: sofisticação do cliente, sustentabilidade e oportunidades no comércio eletrônico.

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“Tanto as marcas quanto os consumidores estão mais sofisticados e exigentes em relação às embalagens”, dizem os palestrantes em sua apresentação. Além disso, “a transição sustentável no setor de embalagens depende da combinação de três pilares cuja ênfase varia por segmento e região – circularidade, contaminação do meio ambiente, e emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) ao longo da cadeia”.

Segundo os palestrantes, “não há um único substrato para embalagem que apresente um bom desempenho em todas as três dimensões”. Apesar disso, “ainda observamos grande diferença nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento entre os fabricantes de diferentes substratos”. No caso das embalagens de papel, o investimento em pesquisa e desenvolvimento ainda é comparativamente baixo com outros materiais.

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As embalagens precisam ser pensadas para proteção, violação, agilidade na entrega, devolução (desenhar embalagens e sistema convenientes para devoluções), menor custo, otimizadas, melhoria na experiência ao desembalar, monitoramento e rastreamento.

Entre os exemplos citados, estão caixa SIOC (ship in own container) para baterias, buscando maior eficiência no transporte com fácil distribuição para o consumidor; caixa SIOC para ração de pet, que elimina a necessidade de uma camada de proteção extra necessária na tradicional bolsa flexível; sachê flexível, uma alternativa à tradicional garrafa de vidro, que oferece um menor peso com menos quebras durante o transporte; etc.

Os clientes estão dispostos a pagar mais por isso. Segundo os palestrantes, “atributos voltados para um propósito estão se tornando cada vez mais relevantes”. Se colocado em conta o tempo entre pré-pandemia, pandemia e o que virá no pós-pandemia, é muito pouco dentro do universo relevante, o que mostra o quanto consumidores e empresas são adaptáveis. Ficar atento às tendências ou até mesmo criar tendências é uma questão de sobrevivência.

Fonte: EMPAPEL

Expedição de papelão ondulado totaliza 337.107 toneladas em março de 2023

Expedição de papelão ondulado totaliza 337.107 toneladas em março de 2023

A prévia dos indicadores da EMPAPEL sinaliza que o Índice Brasileiro de Papelão Ondulado (IBPO) subiu 2,6% em março na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 150,1 pontos (2005=100).

Em termos de volume, a expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado alcançou de 337.107 toneladas no mês. Entre os resultados de março, a expedição só não é superior ao de março de 2021 (362.573t).

Com os números desta prévia, o volume de expedição por dia útil foi de 12.485 toneladas, uma queda de 1,2% na comparação interanual, com março de 2023 registrando um dia útil a mais do que em 2022 (27 contra 26 dias úteis).

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caixas de papelão ondulado sob medida e personalizadas
Foto: freepik.com

 

Expedição de Papelão Ondulado
(dados originais em toneladas para fevereiro e variação interanual)

Considerando-se dados trimestrais, o volume de expedição de papelão ondulado no primeiro trimestre de 2023 foi 2,0% superior ao do primeiro trimestre de 2022.

Segundo os dados livres de influência sazonal, a prévia do IBPO de março indica uma alta de 0,4% para 145,0 pontos. O volume expedido de papelão ondulado foi de 324.838 toneladas. O volume de expedição dos últimos três meses caminhou de lado, girando próximo a faixa entre 323 e 325 mil toneladas. A expedição por dia útil nos dados sazonalmente ajustados foi de 12.031 t, 14,4% inferior ao mês passado.

Expedição de Papelão Ondulado
(dados dessazonalizados em toneladas e em médias móveis trimestrais)

O volume expedido de papelão ondulado no primeiro trimestre de 2023 foi superior em 0,7% os dados do trimestre imediatamente anterior, com ajuste sazonal.

Fonte: EMPAPEL

Leia também: papelão ondulado: propriedades, características e fabricação

Confira as principais tendências de embalagens para 2023

Confira as principais tendências de embalagens para 2023

Nos últimos três anos, o setor de embalagens sofreu um crescimento significativo, impulsionado pela pandemia, o que gerou até mesmo falta de matéria-prima, como papelão. Entre abril e junho, a busca por embalagens de papel e papelão ondulado tiveram um crescimento de 5,3%, de acordo com a Associação Brasileira de Embalagem – Abre. Esse percentual foi impulsionado pela retomada da economia e entrada de recursos, como o FGTS.

No entanto, no aspecto geral de 2022, o segmento sentiu uma leve retração de 3%, aproximando-se dos resultados de 2019. Ainda assim, a demanda por embalagens segue com bons resultados.

Agora surge o questionamento: “o que esperar do setor para 2023?” Mais do que números, quais seriam as tendências em embalagens de papelão para o próximo ano? Nós te respondemos neste texto!

Leia também: Os benefícios da embalagem de papelão

Principais tendências de embalagens para 2023
Foto: freepik.com

5 tendências do mercado de papelão para 2023

Embalagens Sustentáveis – Não é de hoje que a sustentabilidade vem se tornando uma grande preocupação das marcas. Isso porque os consumidores já demonstram uma preferência por empresas que se comprometem com o bem-estar do meio ambiente e realizam ações para ajudá-lo.

Então, apostar em materiais que podem ser reciclados ou reutilizados é uma grande oportunidade para as empresas mostrarem seu engajamento com os cuidados com o planeta. Apostar em embalagens de papelão ondulado é uma ótima opção para a marca que busca mais sustentabilidade.

Embalagens Minimalistas – O minimalismo já é uma tendência vista no mercado de vestuários e acessórios, por exemplo. Por isso, algumas marcas de e-commerce e varejo também já trouxeram esse estilo para as embalagens, com pouco design gráfico e mais clean. O famoso “menos é mais”.

Para os consumidores que gostam de consumir marcas minimalistas, o ideal é que as embalagens também conversem com o público-alvo e entrem nessa moda, unindo simplicidade e sofisticação.

Embalagens Interativas – A interação já invadiu os museus, exposições e, até mesmo, obras artísticas, agora ela chega também ao universo das embalagens. Para isso, a marca inclui um QR Code na caixa, o qual pode levar o consumidor para um conteúdo interessante ou redes sociais. Isso depende da estratégia da instituição e do segmento em que ela atua.

Muitos e-commerces usam a embalagem para facilitar e aprimorar a jornada do cliente no pós-compra, seja incluindo um cupom de desconto ou página de solicitação de trocas. Tudo é válido se fizer sentido para o público.

Embalagens Funcionais – É possível transformar a embalagem em um meio de colher feedbacks do cliente, sabia? Como mencionamos anteriormente, cada vez mais as caixas são interativas e servem como uma reforçar a sua comunicação com o cliente.

Por isso, e-commerces que não têm esse contato físico com o consumidor optam por incluir um QR Code na embalagem, o qual leva o comprador para uma página de pesquisa de satisfação.

Assim, é possível colher feedbacks e aprimorar a experiência do consumidor. Uma embalagem, mil e uma funções, não é mesmo?

Embalagens Personalizadas – As embalagens personalizadas são excelentes para impactar os clientes com a sua marca até mesmo após a venda.

Incluir a identidade e comunicação da empresa nas caixas é uma boa estratégia de marketing, porque fortalece a sua marca, seja na exposição nas prateleiras de uma loja ou ao ir do centro de vendas do e-commerce até chegar na casa do consumidor.

Além disso, em lojas físicas, muitos clientes se sentem atraídos pela embalagem e acabam sentindo desejo de comprar. Afinal, há quem “julgue o livro apenas pela capa”. Por isso, a tendência é que as embalagens personalizadas e que reflitam a identidade da marca sejam cada vez mais queridas por quem compra.

Então, gostou de conferir as tendências de embalagens para 2023? Se você é empresário, é hora de preparar as suas caixas para atender os desejos dos consumidores!

Fonte: jornaldiadia.com.br

Papelão ondulado: propriedades, características e fabricação

Papelão ondulado: propriedades, características e fabricação

O papelão ondulado é formado pela união de elementos planos e ondulados; o ondulado, denominado miolo, e os planos capas, tais elementos são fixados uns aos outros, alternadamente, por um adesivo aplicado no topo das ondas.

Tanto o miolo quanto a capa são obtidos a partir de fibras de celulose – seja de matéria-prima renovável (fibras virgens) ou de papel reciclado, (reprocessados a partir de aparas).

A classificação do papel ondulado é definida pelo número de capas e miolos utilizados em sua estrutura:

Leia também: Os benefícios da embalagem de papelão

Propriedades

O papelão ondulado está presente em nosso cotidiano. Ele é responsável pelo transporte e proteção de aproximadamente 75% dos produtos embalados no planeta.

A combinação de capa e miolo gera um material leve, resistente, e versátil na especificação de resistência mecânica, resultando em embalagens customizadas, que melhor contribuem para a armazenagem, movimentação, e transporte, sua boa capacidade de receber diferentes tipos de impressões, assim como inesgotável possibilidade de designer, favorecem a exposição do produto no ponto de venda.

Reciclável

O papelão ondulado é um material 100% reciclável e totalmente produzido a partir de matérias-primas renováveis. É amigo da natureza e sustentável, o que o define como um produto competitivo e de excelente custo-benefício.

Características e Fabricação 

O papelão ondulado é fabricado em uma máquina chamada onduladeira e cada onda é formada de acordo com o perfil do cilindro ondulador, cumpre destacar que os diferentes perfis formam diferentes espessuras e número de ondas por superfície.

Para que as chapas sejam transformadas em caixas e outros acessórios, são processadas em máquinas de corte-vinco, as mesmas que permitem a impressão, sendo estas, planas ou rotativas, no processo pode-se contar com outras operações, agregadas por outras máquinas de conversão, tais como: coladeiras, grampeadeiras, vincadeiras etc.

Fonte: empapel.org.br

O e-commerce no Brasil hoje e no futuro próximo

O e-commerce no Brasil hoje e no futuro próximo

O comércio eletrônico no Brasil não para de crescer, mas ainda há muitos desafios a serem enfrentados. A expectativa é positiva, mesmo com projeções nem tão otimistas para a economia global.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) segue com a declaração de pandemia para a crise da covid-19 e, por isso, comparar os números dos últimos anos, quando a crise sanitária passou a vigorar, é importante. Dados e projeções da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) e da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de 85% do e-commerce brasileiro, mostram que o faturamento de 2021 do setor ficou em R$ 161 bilhões, acima da expectativa de R$ 110 bilhões. Esse resultado foi 26,9% maior do que o conseguido em 2020.

Leia também: Os benefícios da embalagem de papelão

O tíquete médio de compra em 2021 foi de R$ 455, um valor que não se alterou em relação a 2020 (R$ 453, por compra), entretanto foram 353 milhões de pedidos, alta de 16,9 % em comparação com 2020, mostrando que as pessoas se aproximaram mais da modalidade de compra online.

O e-commerce no Brasil hoje e no futuro próximo
Foto: freepik

Os números de crescimento impressionam especialmente em um cenário macroeconômico deteriorado por alta inflação, juros elevados e baixo emprego. Para se ter uma ideia das dificuldades impostas neste ano de 2022, os dados de junho mostram que no mês o índice de vendas online caiu 2,63%, que o índice de faturamento online recuou 5,66% e o tíquete médio ficou 3,10% menor do que o mesmo mês de 2021. A retração consolidada foi de 1,8% em junho.

O segmento de papel ondulado também é um ponto de atenção, afinal a expedição de embalagens indica crescimento ou retração do comércio. O último dado, de junho de 2022, de pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com a Empapel mostra crescimento de 0,4% no mesmo mês de 2021.

O acumulado do primeiro semestre de 2022, a ABComm registra crescimento: faturamento de R$ 73,5 bilhões, alta de 5% em relação ao mesmo período de 2021. Para o segundo semestre do ano, a projeção é de R$ 91,5 bilhões em vendas e se isso se concretizar, 2022 pode fechar com faturamento de R$ 165 bilhões, uma alta de 2,5% em relação a 2021. Mais uma vez, a alta do comércio eletrônico se projeta na alta de expedição de papelão ondulado.

Mas há perspectivas de esse número possa ser superado. A chamada “PEC dos Auxílios”, aprovada pelo Congresso Nacional em julho de 2022, coloca mais R$ 41 bilhões nas mãos dos mais vulneráveis, um dinheiro que deve ir diretamente para o consumo. Segundo a ABComm, as classes C, D e E foram responsáveis por 67,5% das compras em 2021.

As expectativas para o setor, de acordo com a ABComm, são de faturamento de R$ 185,7 bilhões em 2023, R$ 205,11 bilhões em 2024, R$ 222,92 bilhões em 2025, e R$ 232,51 bilhões em 2026. Mas é bom lembrar que o Brasil é um país emergente, o que significa ser muito mais propenso a sofrer impactos de turbulências econômicas mundiais, de modo que tais projeções podem se alterar.

“O varejo online continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico”, ressaltou à imprensa, em abril de 2022, Paulina Dias, líder da área de inteligência da Neotrust.

Outras pesquisas dão a dimensão do tamanho do comércio eletrônico em relação ao varejo total no Brasil. Segundo o Goldman Sachs, o comércio eletrônico deve representar 14% das vendas do varejo em 2022, 0,5 ponto percentual acima do que era em 2021. É um crescimento, mas acende um sinal de alerta, já que é o menor crescimento em percentual desde 2018, quando o banco começou a realizar os comparativos anuais. O Goldman Sachs utiliza dados do IBGE e da consultoria Ebit, além de informações da área de pesquisa do próprio Goldman Sachs.

Fonte: empapel.org.br

A produção de papel utiliza muita energia não renovável e possui uma alta emissão de carbono?

A produção de papel utiliza muita energia não renovável e possui uma alta emissão de carbono?

O setor de papel, celulose e impressão é um dos menores emissores industriais de gases de efeito estufa (GEE), respondendo por 1% das emissões globais. Ecofys, 2013.

Os 7,8 milhões de hectares de área de plantios florestais no Brasil são responsáveis pelo estoque de aproximadamente 1,7 bilhão de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2 eq) − medida métrica utilizada para comparar as emissões dos vários gases de efeito estufa, baseada no potencial de aquecimento global de cada um. Além das remoções e estoques de carbono das árvores plantadas, o setor gera e mantém reservas de carbono da ordem de 2,5 bilhões de toneladas de CO2eq em 5,6 milhões de hectares conservados pelo setor na forma de Reservas Legais (RL), Áreas de Proteção Permanente (APP) e outras áreas de conservação. Assim, o setor demonstra um potencial enorme de contribuição no combate às mudanças do clima, sobretudo ao longo das próximas décadas. Ibá – Indústria Brasileira de Árvores.

Embalagens de papel ondulado
O papelão ondulado, material 100% reciclável, 100% biodegradável e 100% proveniente de fontes renováveis

As emissões globais podem ser atribuídas a atividades humanas de várias maneiras. Uma das análises mais detalhadas é a do World Resources Institute (WRI), que evidenciou o setor de celulose, papel e gráfica como um dos menores emissores.

Segue resumo dos setores:

  • Reflorestamento (-0,4%)
  • Celulose, papel e gráfica (1,1%)
  • Produção de ferro e aço (4%)
  • Produção química (4,1%)
  • Cimento produção (5,0%)
  • Pecuária e esterco (5,4%)
  • Produção de petróleo e gás (6,4%)
  • Combustível e energia para edifícios residenciais (10,2%)
  • Transporte rodoviário (10,5%)
  • Desmatamento (11,3%)
    The Guardian – Publicado em 28 abr 2011.

Em um mundo multimídia, o papel e a comunicação impressa de fontes responsáveis podem ser a forma mais sustentável de se comunicar. “Ler um jornal pode consumir 20% menos carbono do que ver as notícias online.”
The Swedish Royal Institute for Technology, 2012.

Se há alguns anos a indústria de celulose e papel tinha de importar energia elétrica para suprir a demanda de seus processos fabris, hoje já vivencia uma realidade bem distinta: as plantas industriais mais atuais são capazes de produzir toda a energia necessária ao processo fabril, com sobra. O excedente dessa energia verde, obtida por meio do licor preto e da biomassa florestal, vem sendo, inclusive, comercializado no Sistema Interligado Nacional (SIN). “Já é uma realidade concreta: todos os grandes fabricantes de celulose estão vendendo energia no mercado livre”, informa Carlos Farinha e Silva, vice-presidente da Pöyry, multinacional finlandesa de consultoria e serviços de engenharia. Revista O Papel, junho 2017.

No Brasil, cerca de 90% da matriz energética do setor de celulose e papel têm origem em fontes renováveis, como a biomassa e outros subprodutos. Relatório Anual Ibá, 2020.

Fonte: twosides.org.br

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Tendências para as embalagens: o que o mundo verá até 2030

Tendências para as embalagens: o que o mundo verá até 2030

“Em temos de embalagens, a sustentabilidade está no topo da agenda”, afirmou Stephen Harrod, consultor da Smithers desde 2006, com foco nos mercados globais de papel e embalagens.

Ele participou do 19º Congresso Brasileiro de Embalagem, promovido pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE). Harrod falou sobre as tendências para a indústria de embalagens até o ano de 2030 e os fatores globais que podem influenciar neste mercado.

Uma dessas tendências apontadas pelo consultor é o aumento da população solteira. Essa característica é importante, porque pessoas vivendo sozinhas tendem a consumir mais embalagens, pois necessitam de porções individuais e precisam minimizar restos e sobras.

Segundo Harrod, o mundo tem mais de um bilhão de toneladas de alimentos desperdiçadas, o que faz a indústria pensar em embalagens que possam ajudar o armazenamento de alimentos por um tempo maior. É preciso continuar investindo em soluções que façam tais produtos durarem mais na prateleira, inclusive com barreiras que impeçam contaminação, algo que o consumidor tem se atentado cada vez mais.

Tendências para as embalagens
Foto: br.freepik.com

Tendências para alimentos saudáveis

Ao mesmo tempo, as pessoas estão muito mais atentas à saúde e querem consumir mais alimentos saudáveis, como vegetais, algo que aponta para novos desafios para a indústria de embalagens.

Essas tendências foram direcionadas em parte pela pandemia da Covid-19, que acelerou o protagonismo do e-commerce. Antes da pandemia, esse mercado já estava crescendo; após a pandemia, ele aumentou ainda mais, com as pessoas comprando mais no ambiente online, seja comida, seja outros itens de supermercado. É a busca pela conveniência e pela segurança.

Impactos da Covid-19

A indústria de embalagens não foi tão impactada pela Covid-19, de forma direta, mas a recessão que se criou a partir da pandemia, essa sim, com aumento do desemprego principalmente, atuou em todo setor, inclusive, no de embalagens.

O comércio global foi afetado pelas medidas de contenção ao alastramento da Covid-19, incluindo a cadeia de suprimentos, com uma “sensação de antiglobalização”, de acordo com o consultor. Alguns negócios foram “totalmente destruídos” com a pandemia, mas esse quadro desafiador não foi uma realidade total para a indústria da embalagem.

“Acredito que até 2025 não teremos mais aspectos negativos na indústria”, disse Harrod. “Ao passo que a população continua a crescer, teremos um aumento na demanda por embalagens”, aliado ao fato de que o mundo deve envelhecer ainda mais até 2030, o que demanda por mais tempo, o consumo de embalagens.

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Consumo global

Em 2020, ano de maior impacto social e comercial da Covid-19, o consumo global de embalagens chegou a US$ 940 bilhões, tendo na América do Norte (39% desse valor) e na Europa Ocidental (34%) os maiores consumidores. A América do Sul e Central responde por 6% desse consumo mundial. Ou seja, ainda há grande terreno para se conquistar.

Os maiores setores consumidores de embalagens são indústrias em geral (44%), alimentação (28%), bebidas (9%), healthcare (4%) e cosméticos (3%).

Desse número, embalagens em papelão e papel ondulado correspondem a 42% do total. Mas a tendência, já uma realidade, com a busca global por materiais mais sustentáveis, é ampliar tal participação.

Em consumo futuro, o mercado de embalagens em papel pode chegar a um aumento de consumo de até 3,5%, no espaço de tempo de 2020 a 2025, e de até 3%, entre 2025 e 2030.

A África, onde a taxa de crescimento populacional é mais elevada, deve puxar para cima esse consumo entre 2020 e 2025 (4,5%) e entre 2025 e 2030 (de 2,5% a 3%). A Ásia e o Leste Europeu, com taxas de crescimento entre 4% e 4,5% (de 2020 a 2025), seguem logo atrás.

Na América do Sul e Central, essa taxa de crescimento no consumo fica entre 3,5% e 4%, para os anos de 2020 a 2025, e entre 2% e 2,5%, para os anos de 2025 e 2030.

Embalagens mais inteligentes

Há espaço para investimentos e avanços em inovação tecnológica e criativa. De acordo com Harrod, os consumidores esperam embalagens mais inteligentes (e o uso de monomateriais é uma tendência), além de personalizadas, convenientes, leves (a leveza é algo de suma importância), fáceis de abrir e com impressão mais atraente.

Ao mesmo tempo, essas soluções têm que prioritariamente caminhar em uma única direção: à sustentabilidade. A consciência de que fazem parte e que estimulam os mecanismos da economia circular está cada vez mais na mente e nas ações dos consumidores. Nesse sentido, o futuro é agora.

Fonte: empapel.org.br

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As novas fronteiras para as embalagens de papel

As novas fronteiras para as embalagens de papel

Em 2021, a Coca Cola informou o estágio do seu projeto de criar uma garrafa de papel. Bastante avançado, o invólucro para o mais popular refrigerante do mundo pretende criar embalagens que suportem líquidos com ou sem gás.

Uma garrafa de papel seria um passo e tanto em prol de um produto de reciclagem mais fácil, de origem sustentável e, claro, mais barato. Já existe algo parecido, no mercado de vinhos. Um projeto das Minimalist trouxe para o mercado a Vin Grâce, uma garrafa totalmente diferente do modelo tradicional de garrafas de vinho, feita de papel texturizado e reciclável. Outro projeto de embalagem interessante é a Nezinscot Farm que criou uma sacola para laticínios feita de sementes de grama, que crescerão onde quer que as embalagens sejam descartáveis.

As novas fronteiras para as embalagens de papel

As embalagens da Tetra Pak

No Brasil, a Tetra Pak tem apoiado testes de parceiros para criar diferentes produtos de forma segura, saudável e sustentável. A indústria de alimentos está percebendo a necessidade de transformação imposta pelas mudanças no comportamento de consumo e a urgência em desenvolver produtos que respondam a esses anseios.

“Estamos tão próximos de nossos clientes para inovar nas entregas ao mercado. Buscamos identificar tendências para explorar possibilidades de expansão para nós e para a indústria de alimentos e bebidas”, afirma Marcelo Queiroz, presidente da Tetra Pak Brasil.

A empresa criou também a Tetra Recart, uma embalagem cartonada sustentável, alternativa para alimentos enlatados, que já está no dia a dia das pessoas e as águas A9 e Água na Caixa. Outra, a Simply Water, chega ao mercado em julho.

As três marcas trazem uma inovação bem aceita no exterior e que deve ganhar espaço, principalmente, por seus atributos sustentáveis, uma vez que a embalagem é reciclável e composta por materiais de origem renovável, como o papel de florestas certificadas e plástico produzido a partir da cana-de-açúcar.

Pensar pelos caminhos da inovação e da sustentabilidade tem dado à indústria de embalagens um importante diferencial dentro da expectativa do consumidor em relação às empresas neste momento de preocupação ambiental ampliada.

Dessa forma, se compreende que as novas fronteiras das embalagens de papel são aquelas que derrubam qualquer barreira para se conseguir um mundo mais saudável.

Fonte: empapel.org.br

Caixas de Papelão ondulado para frutas e verduras personalizadas

Caixas de Papelão ondulado para frutas e verduras personalizadas – Fábrica de embalagens em São Paulo

É preciso muito cuidado para transportar as frutas e legumes, e garantir que o produto chegue no cliente final em ótimas condições de consumo. Para cumprir esses objetivos, é preciso escolher a caixa certa e seguir as recomendações da legislação brasileira.

A lei da embalagem recomenda que a embalagem deve atuar como uma ferramenta de proteção, movimentação, identificação, exposição do produto e atração de clientes.

O Ministério da Agricultura instituiu as seguintes características físicas para as embalagens:

  • devem ser descartáveis ou retornáveis;
  • as medidas externas devem ser sub múltiplas de um metro por um metro e vinte centímetros e as caixas devem permitir o empilhamento;
  • não podem ser fonte de contaminação ou de impactos mecânicos às frutas;
  • o peso bruto da embalagem não pode ser superior a 25kg.

Essas recomendações são adotadas pelas fábricas de papelão ondulado e certamente o vendedor vai te orientar sobre esses detalhes.

Caixas de Papelão ondulado para frutas e verduras
Foto: freepik.com

O segmento Hortifruti e as caixas em papelão ondulado

O papelão ondulado é um material extremamente comum e quase todos os produtos consumidos são embalados e entregues nesse tipo de embalagem. Um detalhe importante é a ondulação contida nessas caixas para proteger o produto transportado e oferecer um acolchoamento em cada uma das superfícies.

Em uma caixa para frutas, essa proteção é obrigatória, pois ela garante o conforto das frutas e verduras, evitando danos causados por choques mecânicos e minimizando perdas no momento do transporte ou do manuseio. Outro ponto crucial é que o papelão ondulado também facilita a ventilação dos alimentos e evita a proliferação de pragas, por ser uma embalagem descartável, ecológica e reciclável.

No Brasil, há diversos tamanhos de ondulações, que variam desde 1,2 mm a 5,0 mm. A escolha do tamanho depende do uso final que esse recipiente terá e da resistência exigida. Por exemplo, morangos, tomates e mamões são mais frágeis, e por isso requerem mais proteção, enquanto abacaxis e melões sofrem menos com danos mecânicos.

Existem diversos formatos de caixas de papelão ondulado

As tradicionais caixas corte e vinco: são fabricadas de acordo com o projeto. Por isso, essa embalagem é considerada adaptável para qualquer necessidade, pois tem tamanhos, cortes, encaixes e layout customizáveis.

Um dos maiores benefícios dessa embalagem é o seu uso como ótimo cartão de visitas do seu produto ao consumidor. Você pode personalizá-la de acordo com a sua marca, com logos, desenhos e cores determinadas.

É comum encontrar, por exemplo, frutas que possuem cores fortes, como morangos e caquis, expostas em pequenas caixas do tipo corte e vinco, customizadas não só no formato, mas também nas cores, com o objetivo de atrair ainda mais a atenção do cliente. Assim, basta pegar uma caixinha e levar as deliciosas frutas para casa.

Caixas corte e vinco podem também dispensar o uso de produtos para fechamento, já que em muitos casos as frutas são posicionadas e a caixa faz a função de bandeja aberta e display para os produtos.

Caixas para frutas de maleta comum: o modelo maleta é uma das embalagens mais usadas do mercado, pelo fato de servir como recipiente para a maioria das coisas, desde alimentos até eletrônicos. Por isso, é possível encontrá-la nas mais diversas dimensões, carregando desde pequenas frutas até alimentos pesados.

Essa caixa conta com um fundo mais resistente, pensado exatamente para o transporte e empilhamento, sem riscos da maleta romper e danificar o produto. Outra vantagem desse formato é que a sua montagem é extremamente simples, o que pode impactar diretamente na melhoria do tempo gasto dentro da cadeia de produção.

Caixas tipo maleta diferenciada: diante da infinidade de produtos e dentro da classificação das caixas em formato maleta, existem também: caixa sem aba superior, caixa com aba total, caixa telescópica, caixa com aba normal, caixa com aba parcial e caixa com aba transpassada.

Além dos diversos formatos e tamanhos que mencionamos aqui, há um detalhe muito importante nas caixas de papelão para frutas e verduras. Em muitos casos, as caixas personalizadas de papelão ondulado são fabricas com kraft resinado desempenhando um papel fundamental na apresentação e proteção dos alimentos.

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