Caixa com vincos picotados
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Caixa com vincos picotados
Vamos abordar aqui as caixas com vincos picotados. Em algumas situações, nos vincos em papelão ondulado são feitos, também, pequenos cortes intermitentes acompanhando a linha do vinco. Isso é realizado para determinar uma dobra perfeita, ou seja, para possibilitar uma perfeita definição da dobra.
E, normalmente, isso acontece quando o vinco é feito paralelamente às ondas. Quando o vinco vai determinar uma dobra no sentido transversal às ondas, a dobra fica sempre bem definida, não havendo necessidade do uso desse recurso.
No desenho em destaque esclarecemos o que entendemos por paralelo às ondas ou transversal às ondas. (Pode parecer óbvio, mas já nos deparamos com questionamentos a respeito; por isso, não é demais aclarar.)
No entanto, temos outro motivo para falar sobre vincos picotados, porque em nossos últimos artigos falamos sobre ruptura nos vincos. Pequenos cortes intermitentes são como rupturas, embora seguindo uma ordem, pois propositadamente criados.
Numa caixa normal, código 0201 da Classificação ABNT, vincos picotados são usados paralelamente às ondas e no sentido da altura da caixa. Formam as quatro arestas verticais da caixa. Concorreriam eles para uma perda na resistência à compressão da caixa?
Pelo que vimos nos artigos anteriores, podemos deduzir que não. De qualquer forma, se houver algum questionamento por um usuário, o fornecedor poderia responder efetuando o ensaio de compressão para dar ao seu cliente uma satisfação e ele próprio, o fornecedor, tirar uma conclusão quanto ao desempenho da embalagem.
Certas situações por serem raramente levantadas ou ocorrerem, passam desapercebidas e, até por isso, são consideradas irrelevantes. Portanto, quando uma dúvida que aparece passa a exigir atenção e esclarecimento.
Fonte: Artigo publicado no site da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO PAPELÃO ONDULADO (ABPO).
Para mais informações, fale com um representante Madripel Embalagens. Telefone: 11 4644-5276 – WhatsApp: 11 95000-5857 – E-mail: contato@madripel.com.br
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A influência das cores nas embalagens
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A influência das cores nas embalagens
Num passado não muito distante, era comum você chegar num armazém, pedir 500 gramas de arroz, feijão, farinha ou qualquer outro mantimento e o atendente embalar seus produtos num pedaço de papel (jornal velho era muito utilizado) ou em um saquinho de plástico transparente.
Nesta época, a ideia de embalagens personalizadas era raridade, para não dizer impossível. Afinal, pouco sabíamos sobre o poder de uma embalagem personalizada e muito menos sobre a influência das cores impressa nestas caixas.
Hoje estudos de marketing com a ajuda da psicologia mostram que definir uma embalagem e suas cores é essencial para se comunicar com seu cliente e criar uma intimidade.
A multinacional McDonald’s é um exemplo clássico desta história. Suas embalagens foram milimetricamente pensadas: o amarelo é usado para gerar ansiedade, o vermelho para dar fome e os dois juntos, estimulam seus clientes a comerem em demasia e rapidamente, pois a presença destas cores geram um certo desconforto se visualizadas por muito tempo.
Não está na hora de personalizar ou melhorar as caixas de papelão utilizadas para transporte e armazenamento dos seus produtos?
Para mais informações, fale com um representante Madripel Embalagens. Telefone: 11 4644-5276 – WhatsApp: 11 95000-5857 – E-mail: contato@madripel.com.br
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Boa notícia para as fábricas de papelão
Boa notícia para as fábricas de papelão ondulado
Depois de dois anos complicados, que resultaram em um encolhimento de quase 5% nas expedições de caixas, acessórios e chapas, a indústria brasileira de papelão ondulado respirou aliviada em 2017 e começou o ano de 2018 muito otimista.
Desde janeiro de 2017, o volume expedido cresceu 4,7%, segundo dados preliminares da ABPO, que representa o setor, e em duas ocasiões a taxa de expansão mensal superou 8%, algo que não se via desde 2013. Mas as boas notícias não estão limitadas a essa estatística.
A revisão da ABPO desde 2005, incluindo o exercício de 2017, que passaram a tomar como base dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o mercado doméstico de papelão ondulado é maior do que se pensava.
Ao alterar o ano base do levantamento de 2008 para 2013, houve correção para cima de 2,18% no volume de papelão ondulado expedido em toneladas. Com isso, por exemplo, o tamanho do mercado nacional subiu para 3,34 milhões de toneladas, frente a 3,26 milhões de toneladas antes da revisão.
Nesse ambiente, investimentos relevantes voltaram ao radar dos fabricantes. No fim de 2016, em dois movimentos estratégicos principalmente do ponto de vista geográfico, a Klabin comprou duas fábricas, Embalplan e Hevi Embalagens, por R$ 187 milhões. O valor da operação não é exorbitante (relativamente ao nível dos investimentos em novas unidades), mas sinalizou que companhias com caixa estavam atentas a boas oportunidades de negócio.
No grupo das multinacionais, a irlandesa Smurfit Kappa entrou no mercado brasileiro no início do ano passado, com desembolso de 186 milhões para comprar a Inpa Embalagens e a Paema Embalagens. Mais recentemente, a americana WestRock anunciou a construção no Brasil da maior fábrica dedicada a papelão ondulado. A unidade, na qual serão aplicados mais de US$ 125 milhões, também será a maior de toda a indústria na América Latina e ampliará em 25% a capacidade instalada da multinacional no país.
Especificamente em outubro de 2017, as expedições brasileiras de papelão ondulado voltaram a crescer com força e registraram a segunda maior taxa de expansão do ano, de acordo com dados preliminares da ABPO. No mês passado, o volume expedido subiu 8,46% na comparação, a 312,739 mil toneladas. Considerando-se o número de dias úteis, alta também foi de 8,46%. Frente a setembro, houve crescimento de 4,27%. Diante disso, no acumulado até outubro, as vendas de papelão ondulado chegaram a 2,917 milhões de toneladas, alta de 4,71%. A entidade projeta expansão de 3,8% nas expedições em 2017.
Em comentário que acompanha a prévia, o economista Salomão Quadros, do IBRE/FGV, destacou que, com outubro, já foram registradas neste ano duas taxas de expansão acima de 8%. “Parte desse crescimento pode ser explicada pelos baixos volumes expedidos nos meses finais de 2016, o chamado efeito base, que favorece a comparação”, observou Quadros. Porém, a trajetória da expedição ao longo deste ano, especialmente entre maio e julho, quando o crescimento ajustado sazonalmente alcançou 19,79% em termos anualizados, “apenas ratifica o vigor da recuperação do segmento”, acrescentou.
CAIXA COM VINCOS “PICOTADOS”
CAIXA DE PAPELÃO ONDULADO COM VINCOS “PICOTADOS”
Vamos abordar aqui as caixas com vincos picotados. Em algumas situações, nos vincos em papelão ondulado são feitos, também, pequenos cortes intermitentes acompanhando a linha do vinco. Isso é realizado para determinar uma dobra perfeita, ou seja, para possibilitar uma perfeita definição da dobra.
E, normalmente, isso acontece quando o vinco é feito paralelamente às ondas. Quando o vinco vai determinar uma dobra no sentido transversal às ondas, a dobra fica sempre bem definida, não havendo necessidade do uso desse recurso.
No desenho em destaque esclarecemos o que entendemos por paralelo às ondas ou transversal às ondas. (Pode parecer óbvio, mas já nos deparamos com questionamentos a respeito; por isso, não é demais aclarar.)
No entanto, temos outro motivo para falar sobre vincos picotados, porque em nossos últimos artigos falamos sobre ruptura nos vincos. Pequenos cortes intermitentes são como rupturas, embora seguindo uma ordem, pois propositadamente criados.
Numa caixa normal, código 0201 da Classificação ABNT, vincos picotados são usados paralelamente às ondas e no sentido da altura da caixa. Formam as quatro arestas verticais da caixa. Concorreriam eles para uma perda na resistência à compressão da caixa?
Pelo que vimos nos artigos anteriores, podemos deduzir que não. De qualquer forma, se houver algum questionamento por um usuário, o fornecedor poderia responder efetuando o ensaio de compressão para dar ao seu cliente uma satisfação e ele próprio, o fornecedor, tirar uma conclusão quanto ao desempenho da embalagem.
Certas situações por serem raramente levantadas ou ocorrerem, passam desapercebidas e, até por isso, são consideradas irrelevantes. Portanto, quando uma dúvida que aparece passa a exigir atenção e esclarecimento.
Fonte: Artigo publicado no site da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO PAPELÃO ONDULADO (ABPO).
Tipos de ondas do papelão ondulado
TIPOS DE ONDAS DO PAPELÃO ONDULADO
O que pretendemos, ao falar aos leitores sobre o tema da coluna deste mês, é discorrer um pouco sobre os tipos de onda utilizados para formar o elemento ondulado da chapa de papelão.
A chapa é formada por elementos planos e por elementos ondulados. Numa estrutura de parede simples há dois elementos planos, entre os quais um ondulado. Há outras estruturas, como de parede dupla e também tripla, por exemplo. Na parede dupla há dois elementos ondulados e três elementos planos; na parede tripla, três ondulados e quatro planos. Os elementos planos formam as capas interna, externa e intermediárias.
O elemento ondulado é formado por uma folha plana que passa entre dois cilindros (ou rolos) onduladores. Esses rolos têm superfícies onduladas que se encaixam, conferindo a forma ondulada ao papel que passa entre elas. No topo das ondas, em que se mantêm, cola-se uma capa, formando uma camada da chapa do papelão ondulado.
As ondas aqui consideradas em nossa abordagem podem ser chamadas de A, C, B…E, F, G e N. A primeira onda, A, foi muito usada no início da fabricação do papelão ondulado. Hoje, apesar de já ter perdido importância, ainda é utilizada. Sua altura – característica relevante entre todos os tipos de ondas – está entre 4,5 e 5 mm. Igualmente, os outros tipos de onda têm alturas definidas. A altura da onda determina, praticamente, a espessura da chapa do papelão ondulado.
É comum recebermos na ABPO perguntas sobre os diferentes tipos de ondas, principalmente em razão das pequenas diferenças nas informações encontradas em várias publicações. Tais pequenas divergências dizem respeito tanto à altura quanto ao número de ondas por metro linear, em especial nas ondas de menor altura.
Cada fabricante de cilindros onduladores tem especificações próprias, o que pode gerar as divergências às quais nos referimos. Na prática, entretanto, não são tão relevantes assim. Aqui, queremos alertar os fabricantes sobre a importância de procurar, sempre, manter com seus clientes informações precisas quanto ao material que fornecem para evitar essas discordâncias, ainda que, como já dissemos, sejam irrelevantes.
Os tipos de ondas mais conhecidos e usuais são os que listamos acima, mas há outros. A seguir, mostramos um quadro que indica alturas e número de ondas por metro – informações que encontramos em uma publicação da Finnish Corrugated Board Associations (Finlândia). Tais informações são aproximadas, pois, como dissemos acima, são vários os fabricantes de cilindros onduladores, o que talvez explique pequenas divergências.
Fonte: Artigo publicado na edição de abril da revista ABPO por Juarez Pereira, assessor técnico da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO PAPELÃO ONDULADO (ABPO).